segunda-feira, novembro 19, 2007

Para memória futura: o umbigo e a institucionalização política da mentira

"(...) Declarações portentosas vindas de quem, sobre a Guerra do Iraque, diz ainda o seguinte: “Não temos que estar de forma nenhuma arrependidos da posição que tomámos. Portugal não perdeu nada, também na Europa, com isso. Repare, depois das decisões que tomei, fui convidado a ser presidente da Comissão Europeia e tive o consenso de todos os países europeus.” (...)"

"(...) Esta é a mais pura inversão moral. A carreira de um indivíduo é a medida da imagem de um país. (...)"

"(...) Muitos anos, muitos jornais e muitas crónicas depois, pergunto-me se será demasiado ter uma palavra sobre os quinhentos mil mortos e quatro milhões de refugiados desta guerra. (...)"

Rui Tavares (19 Nov. 2007) Público

Aqui, texto completo. Imagem do Kaos